Fazenda Pamplona recebe embaixadores da Ásia e Europa para mostrar a qualidade do algodão brasileiro
Na última quinta-feira a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) visitou a Fazenda Pamplona da SLC Agrícola, localizada em Cristalina (GO), para divulgar o sistema de produção e a cadeia da fibra no Brasil, a embaixadores da Coreia do Sul, Vietnã e Turquia. Eles puderam observar de perto os padrões operacionais que a SLC imprime em seus produtos, desde a lavoura até o beneficiamento e armazenagem. Goiás é o terceiro maior produtor de algodão do Brasil, com 27,4 mil hectares de área plantada.
Os embaixadores foram escolhidos pela Abrapa, considerando os mercados que demandam a fibra do Brasil e o potencial de futuros negócios. A Associação já vem trabalhando há algum tempo para demonstrar que a qualidade do algodão brasileiro não perde em nada ao principal exportador do mundo, os Estados Unidos. "É uma satisfação mostrar como é produzir algodão no Brasil. Temos eficiência, somos produtivos e responsáveis. A atividade ajuda a estreitar laços, creio que conseguimos apresentar um panorama muito bom da cotonicultura", disse o presidente da Abrapa, Júlio Cézar Busato, na sede da associação, em Brasília.
O Vietnã, por exemplo, é o segundo maior importador de algodão brasileiro com pouco mais de 270 mil toneladas (safra agosto/21 a julho/22). Segundo a embaixadora vietnamita, o mercado está em expansão e a tendência é ampliar os negócios com o Brasil. "Ficamos impressionados com o que vimos, com o processo de produção sustentável e com a qualidade da fibra", disse a embaixadora do Vietnã, Pham Thi Kim Hoa.
O grupo de visitantes também contou com também com o embaixador da Turquia, Murat Yavuz Ates, o adido comercial da Coreia do Sul, Hyunjin Kim, o chefe da Divisão de Política Agrícola do Ministério das Relações Internacionais (MRE), Luiz Fellipe Flores Schimidt, e o diretor de Promoção Comercial e Investimentos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcelo Moreira, além de produtores e dirigentes da Abrapa.
Ainda na Fazenda Pamplona eles puderam conhecer também as áreas de florestas preservadas, os processos e o planejamento em cada etapa da produção ao armazenamento. As atividades do dia encerraram na seda da Abrapa, em Brasília, onde conheceram o Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA). "É uma forma de fortalecer o algodão brasileiro. Produzimos com qualidade, somos sustentáveis e damos condições de nosso produto ser rastreado do início ao fim do processo", observou Busato.
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