Safra do milho deve render R$ 16,6 bilhões
Mesmo estando no início da colheita, as projeções para a produtividade e para as receitas são muito positivas. A colheita do milho segunda safra 2021/2022 atingiu 179.280 hectares, ou 9% do total semeado. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a colheita renderá RS 16,671 bilhões neste ciclo, 68,10% a mais do que os RS 9,917 bilhões de 2021. As informações fazem parte do relatório do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP). Ainda de acordo com o Mapa, a cultura vai gerar 11,7 milhões de toneladas no ciclo atual.
O boletim Casa Rural, elaborado pela Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Sistema Famasul), aponta que 80,8% da área acompanhada encontra-se em bom desenvolvimento e apenas 6,4% das lavouras são consideradas ruins. Um cenário bem diferente do acompanhado no ciclo passado.
As exportações de milho em Mato Grosso exibiram um volume de 456,55 mil toneladas somente no mês de junho deste ano. Neste cenário, o estado enviou ao exterior 36,06% a mais do cereal que no mês anterior e 410,04% a mais que no mesmo período da safra passada. Isso se deu pela antecipação da colheita que começou no mês de maio na maior parte das regiões do estado e segue a mais antecipada em relação às últimas cinco safras, desde o começo dos trabalhos de campo. Sendo assim, os agentes conseguiram antecipar os embarques do cereal que haviam sido comercializados antecipadamente. Por fim, com o fechamento do ano safra 20/21 (jul-jun), no acumulado, foram enviados 16,53 milhões de toneladas ao exterior, valor 26,36% menor que o registrado na safra anterior.
A produção de milho 2ª safra deve alcançar a marca de 8,3 milhões de toneladas no ciclo 2021/2022, em Goiás, conforme nova previsão da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), no 10º Levantamento da Safra publicado nesta quinta-feira (07/07). A quantidade representa aumento de 22,8% em relação ao ciclo anterior, quando foram produzidas 6,8 milhões de toneladas de milho 2ª safra.
Já no Oeste Baiano, enquanto a colheita do milho plantado em sequeiro está sendo finalizada, o Oeste Baiano se prepara para colher, também, o cereal cultivado em áreas irrigadas. Esta cultura é a segunda mais importante da região e do Brasil. De acordo com dados do segundo levantamento realizado pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), foram plantados 210 mil hectares de milho no Oeste da Bahia, com produtividade em torno de 170 sacas por hectare e o volume total de 1,93 milhão de toneladas do grão na safra 2021/2022.
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