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Nosso ano foi marcado pelo tríplice reconhecimento das nossas práticas de gestão de pessoas e pelo avanço na agricultura digital. A visão integrada de sustentabilidade, o investimento em inovação e o estabelecimento de relações duradouras contribuíram para o sucesso da estratégia e os bons resultados.
Aurélio Pavinato
Diretor-presidente da SLC Agrícola
Nossa companhia, a SLC Agrícola, é uma das maiores produtoras de grãos e fibras do Brasil. Atuamos em seis estados diferentes e contribuímos para fortalecer o agronegócio, setor estratégico para o crescimento econômico e o desenvolvimento do país.
Somos especialistas no cultivo, na colheita e no beneficiamento da soja, do milho e do algodão, com um modelo de negócio que integra tecnologias modernas, alta escala de produção, padronização das unidades, eficiência na gestão de custos e responsabilidade socioambiental.
Clique aqui para saber mais sobre nosso perfil de atuaçãoA visão de sustentabilidade da SLC Agrícola está alinhada ao Nosso Sonho Grande. Ela é transversal às operações e se materializa em diversas iniciativas, como o uso mais eficiente de insumos impulsionado pela tecnologia, a qualificação e inclusão digital dos colaboradores, o desenvolvimento das comunidades e a preservação do meio ambiente como condição necessária para o desenvolvimento futuro das atividades.
Nossa estratégia direciona a companhia para a construção de uma estrutura operacional que maximiza a rentabilidade sobre os ativos, com menor demanda por investimentos e ampliação da eficiência operacional. A migração para um modelo de negócio do tipo asset light cria vantagens competitivas e nos diferencia no setor do agronegócio.
Clique aqui para saber mais sobre nosso modelo de negócioOutra evolução possibilitada por essa mudança é o aumento da participação de terras arrendadas no portfólio. Na safra 2018/2019, mais da metade da área sob nossa gestão foi cultivada em propriedades de terceiros.
É onde as variáveis para a produção nas lavouras são dimensionadas, incluindo planejamento de custos, máquinas, mão de obra e insumos. Os principais aspectos ambientais dessa etapa estão relacionados ao uso de combustível para transporte da equipe e consumo de energia para realizações das reuniões. A utilização de combustível e energia, mesmo em pequena escala, traz a necessidade do uso de recursos naturais, contribuindo para redução da disponibilidade desses recursos. O uso dos combustíveis resulta na emissão de poluentes atmosféricos que podem contribuir para aumento dos gases de efeito estufa. Para minimizá-los, adotamos a prática de videoconferências e otimizamos as viagens.
Fase necessária para garantir a execução do planejamento agrícola. Os principais aspectos ambientais dessa etapa estão relacionados ao consumo de energia e geração de resíduos pela equipe de suprimentos nos escritórios, que embora ocorram em pequena escala e magnitude, podem contribuir para redução de recursos naturais e possíveis contaminações geradas pela disposição inadequada de resíduos, caso isso ocorra. Fortalecemos continuamente as campanhas para consumo consciente e a coleta seletiva nas unidades a fim de minimizar esses impactos.
Chegada dos insumos na fazenda, para que sejam utilizados nas atividades. Para que os insumos cheguem às fazendas, as transportadoras usam combustíveis e geram emissões atmosféricas. Além disso, a manutenção de veículos gera resíduos, sendo esses os principais aspectos ambientais dessa fase. Tais aspectos podem gerar impactos de magnitudes menores como a contribuição para a redução dos recursos naturais, a contaminação do ar pelas emissões e as contaminações caso a disposição de resíduos seja feita de forma inadequada. A gestão de nossos fornecedores prevê critérios ambientais a serem respeitados, além do monitoramento das emissões atmosféricas dos veículos antes do acesso dos veículos às fazendas.
A preparação das áreas de plantio visa manter a saúde do solo, gerando boas produtividades. Os impactos que podem ocorrer nessa etapa são a contribuição para a redução dos recursos naturais, visto que são utilizadas fontes minerais de fertilizantes e pelo uso de combustível. As emissões das máquinas podem gerar contaminação do ar. Os resíduos gerados, caso dispostos de forma inadequada, podem gerar contaminações. A utilização de tecnologia na frota reduz a demanda por combustível, e a agricultura de precisão minimiza a utilização de fertilizantes. Outro cuidado está na separação dos resíduos, por meio da coleta seletiva e do tratamento adequado dos resíduos.
Essa fase compreende o plantio das culturas propriamente ditas, junto com a adubação, quando necessário. Os principais aspectos ambientais nessa etapa são consumo de recursos naturais, visto que são utilizados combustível e adubação de origem mineral para fertilização do solo, emissões atmosféricas das máquinas e geração de resíduos pela manutenção das máquinas. Os impactos são similares ao do preparo do solo, assim como as medidas de mitigação adotadas. Dessa forma, reduzimos ao máximo o consumo de combustíveis, fertilizantes e corretivos e ampliamos a coleta seletiva e destinação correta de resíduos contaminados.
Para o crescimento adequado das lavouras, essa etapa abrange a aplicação de defensivos e fertilizantes que contribuem para manter o solo e as plantas saudáveis. Os aspectos e impactos ambientais são similares aos das duas etapas anteriores, relacionados ao consumo de recursos naturais e combustíveis, à geração de resíduos e às emissões atmosféricas. Além das medidas adotadas nas outras duas etapas para mitigação desses impactos, destaca-se na fase de tratos culturais o manejo integrado de pragas e doenças.
A retirada das lavouras e entrega nas unidades armazenadoras e beneficiadoras dos grãos e do algodão demanda a utilização de combustíveis para a movimentação das máquinas, e gera resíduos e emissões atmosféricas, que podem contribuir para a redução dos recursos naturais e a contaminação do ar e, em caso de descarte inadequado de resíduos, do solo. Planejamos as rotas nas lavouras e contamos com tecnologias embarcadas na frota para minimizar a necessidade de deslocamento – e consequentemente o consumo de combustíveis –, além de realizar adequadamente a manutenção preventiva e o descarte de resíduos gerados pela troca de peças e pelas atividades operacionais.
Antes de ser armazenados, os grãos passam por uma etapa de secagem. Já o algodão, passa pelo beneficiamento, quando é descaroçado e limpo. Nesses processos, consumimos energia, biomassa e gás natural, e há ainda a geração de resíduos e emissões atmosféricas. Isso pode gerar contaminação do ar, redução dos recursos naturais e contaminações caso os resíduos sejam descartados de forma inadequada. Otimizamos o consumo das fontes de energia para essas atividades por meio de campanhas de consumo consciente. Também contamos com filtros nas unidades para evitar a emissão de poluentes e adotamos com disciplina a coleta seletiva e adequada separação e descarte dos resíduos.
A entrega das commodities aos clientes gera impactos associados à logística, assim como ocorre na etapa de recebimento de insumos, porém, neste caso, para o transporte de nossos produtos. Os veículos utilizados pelas transportadoras consomem combustíveis e geram emissões, além de demandarem manutenção periódica, na qual são descartadas peças e outros resíduos. Na gestão de nossos fornecedores, exigimos a adequação a parâmetros de sustentabilidade, como o monitoramento de emissões previamente à entrada nas fazendas. Dessa forma, estimulamos a adoção de práticas ambientais adequadas entre as transportadoras que nos atendem.
Os grãos e fibras que produzimos são comercializados para clientes do mercado brasileiro e do exterior. Os processos de certificação das unidades atestam para os públicos externos a qualidade das ferramentas de gestão e as boas práticas que adotamos.
Clique aqui para saber mais sobre nossas certificaçõesISO 14001, OHSAS 18001 e NBR 16001
ISO 9001
RTRS (Round Table on Responsible Soy) e ProTerra
ABR (Algodão Brasileiro Responsável) e BCI (Better Cotton Initiative)
A pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias e práticas agrícolas impulsiona a eficiência e a produtividade em nossas operações. Esses benefícios tornaram-se ainda maiores com o avanço da digitalização e da conectividade, o que permitiu, nos últimos anos, uma grande transformação em todas as etapas do ciclo produtivo.
O Programa AgroExponencial é a plataforma que conecta nossa companhia a startups com soluções inovadoras para problemas que atualmente não estão sendo atacados pela nossa cadeia tradicional de fornecedores. Sete finalistas foram selecionados em 2019 e desenvolveram atividades piloto em nossas unidades.
Investimos na formação da nossa gente, priorizamos acima de tudo a vida e fortalecemos nossa cultura corporativa, gerando orgulho em pertencer. Na relação com as comunidades, nosso maior legado está relacionado à formação dos próprios colaboradores no Ensino de Jovens e Adultos, além dos investimentos diretos em ações de educação e cultura.
Clique aqui para saber mais sobre o modelo de gestão de pessoas e investimentos sociaisNosso compromisso com o menor impacto ambiental possível é colocado em prática em diversas frentes: desde a tecnologia como aliada para reduzir o consumo de insumos e a geração de resíduos até a preservação de habitats, contemplando ainda o objetivo estratégico de reduzir nossas emissões de GEE.
Clique aqui para saber mais sobre nosso modelo de gestão ambientalNossos resultados financeiros confirmam a assertividade de nossa estratégia. Em 2019, mesmo diante de um cenário desafiador, mereceram destaque os ganhos em produtividade da soja e do milho, a receita líquida recorde e a venda de terras no Maranhão.
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